Estive com uma equipe da Central durante o periodo eleitoral, não tinhamos noção dos riscos, nossa missionária e as crianças passaram um grande aperto. Deus nos deu socorro e pudemos alcança-los. Graças a orientação do ministro Rodrigo Amaral, nosso diácono do Itamaraty.
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GUINÉ BISSAU
Zero Hora – Alívio para grupo detido em Bissau
Dez missionários foram impedidos de deixar Guiné-Bissau após golpe militar - 23/04/12
Após oito dias sem poder sair de Guiné-Bissau por conta de um golpe de Estado, um grupo de 10 missionários de Santa Catarina finalmente dormiu em casa neste final de semana. – Foi um alívio muito grande deitar na minha cama com os meus três filhos – relatou ontem Estela Mônica Gimenez Falcão Martins, 33 anos, natural de Uruguaiana, por telefone a ZH, de sua casa em Florianópolis.
Ela, o marido, o catarinense Isaac Martins, 39 anos, e outras oito pessoas viajaram a Bissau, capital do país, em 8 de abril para uma missão humanitária da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São José. No dia 12, porém, perceberam uma movimentação estranha nas ruas.
Militares golpistas haviam tomado a cidade e prendido o premier, Carlos Gomes Júnior, e o presidente interino, Raimundo Pereira. O grupo foi auxiliado por religiosos locais, mas os golpistas fecharam os espaços aéreo e marítimo, impedindo que qualquer cidadão saísse do país localizado na costa oeste africana.
A negociação para que partissem de Bissau foi longa. Sem perspectiva de voos, os missionários planejavam alugar uma van e percorrer por terra um trajeto de cerca de mil quilômetros até Senegal. Tinham, inclusive, providenciado vistos para isso. Um dia antes, com ajuda de um político ligado à igreja, conseguiram um voo que sairia na sexta-feira para Dacar, capital de Senegal. Segundo os brasileiros, o voo foi intermediado por uma companhia portuguesa com outra, de Cabo Verde, e teria sido o primeiro a deixar o país em meio à tensão. Havia, porém, espaço para apenas sete deles. Decididos que ninguém ficaria para trás, o grupo insistiu durante toda uma tarde até conseguir passagens para todos. Ao deixar Guiné-Bissau, cuja língua oficial é o português, mais uma dificuldade. No Senegal, faltavam três lugares no voo para Lisboa, última escala antes do Rio de Janeiro.
Escala em Senegal gerou novo impasse e barreira pela língua
Ninguém falava inglês ou francês (língua oficial do país). O pastor Ezequiel Montanha, líder da comitiva, apenas compreendia algumas palavras. Ao fim, conseguiram embarcar. O avião chegou ao Aeroporto Hercílio Luz às 21h40min de sábado.
De acordo com o Itamaraty, há cerca de 300 brasileiros na região. Desde que deixou de ser colônia de Portugal, em 1974, Guiné-Bissau sofre com agitação política e uma série de golpes militares.
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GUINÉ BISSAU
Zero Hora – Alívio para grupo detido em Bissau
Dez missionários foram impedidos de deixar Guiné-Bissau após golpe militar - 23/04/12
Após oito dias sem poder sair de Guiné-Bissau por conta de um golpe de Estado, um grupo de 10 missionários de Santa Catarina finalmente dormiu em casa neste final de semana. – Foi um alívio muito grande deitar na minha cama com os meus três filhos – relatou ontem Estela Mônica Gimenez Falcão Martins, 33 anos, natural de Uruguaiana, por telefone a ZH, de sua casa em Florianópolis.
Ela, o marido, o catarinense Isaac Martins, 39 anos, e outras oito pessoas viajaram a Bissau, capital do país, em 8 de abril para uma missão humanitária da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São José. No dia 12, porém, perceberam uma movimentação estranha nas ruas.
Militares golpistas haviam tomado a cidade e prendido o premier, Carlos Gomes Júnior, e o presidente interino, Raimundo Pereira. O grupo foi auxiliado por religiosos locais, mas os golpistas fecharam os espaços aéreo e marítimo, impedindo que qualquer cidadão saísse do país localizado na costa oeste africana.
A negociação para que partissem de Bissau foi longa. Sem perspectiva de voos, os missionários planejavam alugar uma van e percorrer por terra um trajeto de cerca de mil quilômetros até Senegal. Tinham, inclusive, providenciado vistos para isso. Um dia antes, com ajuda de um político ligado à igreja, conseguiram um voo que sairia na sexta-feira para Dacar, capital de Senegal. Segundo os brasileiros, o voo foi intermediado por uma companhia portuguesa com outra, de Cabo Verde, e teria sido o primeiro a deixar o país em meio à tensão. Havia, porém, espaço para apenas sete deles. Decididos que ninguém ficaria para trás, o grupo insistiu durante toda uma tarde até conseguir passagens para todos. Ao deixar Guiné-Bissau, cuja língua oficial é o português, mais uma dificuldade. No Senegal, faltavam três lugares no voo para Lisboa, última escala antes do Rio de Janeiro.
Escala em Senegal gerou novo impasse e barreira pela língua
Ninguém falava inglês ou francês (língua oficial do país). O pastor Ezequiel Montanha, líder da comitiva, apenas compreendia algumas palavras. Ao fim, conseguiram embarcar. O avião chegou ao Aeroporto Hercílio Luz às 21h40min de sábado.
De acordo com o Itamaraty, há cerca de 300 brasileiros na região. Desde que deixou de ser colônia de Portugal, em 1974, Guiné-Bissau sofre com agitação política e uma série de golpes militares.
a PAZ DO sENHOR IRMÃO.
ResponderExcluirtENHO ACOMPANHADO O TRABALHO MISSIONÁRIO NO SENEGAL.
ESTÁ DIFICIL A SITUAÇÃO POLÍTICA POR LÁ TAMBÉM.
ÉPOCA DE ELEIÇÕES. NAS ÚLTIMAS HOUVE MUITO TUMULTO E MUITAS MORTES.
DEUS SEJA MISERICORDIOSO COM O POVO DA ÁFRICA.
VISITE NOSSO BLOG TAMBÉM IRMÃO.
SIGA, MANDE NOTÍCIAS.
GRAÇA E PAZ.