Fonte: Gospel+
Pai do Kit gay, Fernando Haddad se recusa a pedir votos a líderes evangélicos e afirma que igreja e política são incompatíveis
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Na corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo, vários candidatos tem buscado apoio entre líderes religiosos, principalmente pastores evangélicos, para angariar votos entre membros de diversas denominações religiosas. Porém, o candidato pelo PT, Fernando Haddad, conhecido pelas polêmicas envolvendo o “kit gay”, afirmou que não buscará apoio de nenhum líder religioso.
- Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível. Uma coisa é pedir e oferecer apoio para a missão da igreja e da prefeitura, no sentido de ajudar os mais pobres. Mas minha relação para aí – explicou o petista.
O apoio por parte de pastores evangélicos já foi anunciado pelos candidatos Russomanno (PRB), Gabriel Chalita (PMDB) e José Serra (PSDB), que em entrevista à rádio Jovem Pan, elogiou a presidente Dilma Rousseff por ter vetado a distribuição do “kit gay” nas escolas após a reação das igrejas. O tucano afirmou que o kit tinha “aspectos ridículos e impróprios” para crianças.
- Não quero nem entrar em detalhes, porque vão dizer que eu estou introduzindo (o tema na campanha), mas (o “kit gay”) tinha aspectos ridículos e impróprios para passar para crianças pequenas – afirmou o candidato, segundo o Estadão.
Serra afirmou ainda que Haddad teria de dar explicações ao eleitorado da cidade pela sua participação na elaboração do material e que, portanto, essa discussão não cabia a ele e aos outros candidatos.
- Quem fez foi o Ministério da Educação quando Fernando Haddad era titular, então é natural que cobrem isso na campanha. Ele é quem tem que se explicar, não são os outros candidatos – afirmou.
Em direção oposta ao posicionamento de Haddad, o candidato do PRB, partido ligado à igreja Universal do Reino de Deus, Celso Russomano, anunciou que continuará buscando apoio entre as igrejas. O candidato afirmou que “quanto mais igrejas, mais religiões existir, menos gente estará matando, menos gente estará roubando”.
Gospel+
Pai do Kit gay, Fernando Haddad se recusa a pedir votos a líderes evangélicos e afirma que igreja e política são incompatíveis
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Na corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo, vários candidatos tem buscado apoio entre líderes religiosos, principalmente pastores evangélicos, para angariar votos entre membros de diversas denominações religiosas. Porém, o candidato pelo PT, Fernando Haddad, conhecido pelas polêmicas envolvendo o “kit gay”, afirmou que não buscará apoio de nenhum líder religioso.
- Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível. Uma coisa é pedir e oferecer apoio para a missão da igreja e da prefeitura, no sentido de ajudar os mais pobres. Mas minha relação para aí – explicou o petista.
O apoio por parte de pastores evangélicos já foi anunciado pelos candidatos Russomanno (PRB), Gabriel Chalita (PMDB) e José Serra (PSDB), que em entrevista à rádio Jovem Pan, elogiou a presidente Dilma Rousseff por ter vetado a distribuição do “kit gay” nas escolas após a reação das igrejas. O tucano afirmou que o kit tinha “aspectos ridículos e impróprios” para crianças.
- Não quero nem entrar em detalhes, porque vão dizer que eu estou introduzindo (o tema na campanha), mas (o “kit gay”) tinha aspectos ridículos e impróprios para passar para crianças pequenas – afirmou o candidato, segundo o Estadão.
Serra afirmou ainda que Haddad teria de dar explicações ao eleitorado da cidade pela sua participação na elaboração do material e que, portanto, essa discussão não cabia a ele e aos outros candidatos.
- Quem fez foi o Ministério da Educação quando Fernando Haddad era titular, então é natural que cobrem isso na campanha. Ele é quem tem que se explicar, não são os outros candidatos – afirmou.
Em direção oposta ao posicionamento de Haddad, o candidato do PRB, partido ligado à igreja Universal do Reino de Deus, Celso Russomano, anunciou que continuará buscando apoio entre as igrejas. O candidato afirmou que “quanto mais igrejas, mais religiões existir, menos gente estará matando, menos gente estará roubando”.
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