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sábado, 3 de setembro de 2011

DEBAIXO DE SUAS ASAS

"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará."
Salmo 91:1

HAITI

CASA BRASIL




Embarco hoje à noite para o Haiti. Um objetivo simples - implantar a Casa Brasil.
Esse é o projeto missionário da Igreja Batista Central de Brasília.
Nosso objetivo será pregar o Evangelho sob o prisma da Missão Integral da Igreja.
Pregamos a salvação através de Jesus, alcançamos o coração através do amor que cura feridas na alma, socorremos os que estão com sede, com fome, com frio e presos.
Corpo - Alma - Espírito.


Ao invés do socorro não-assistencialista,  socorro sustentável para o longo prazo.
Vamos em três, eu , Diac. eng. Montezuma e prof.Nut. Felipe Marangon.
Vamos definir o campo e os meios para implantar em definitivo a Casa Brasil.
Ao longo da semana, se conseguirmos internet, estarei atualizando o blog.


Conto com toda cobertura de oração possível.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

'Não quero um Brasil evangélico. Deus me livre!"




 Fala Gondim:

Começo este texto com uns 15 anos de atraso. Eu explico. Nos tempos em que outdoors eram permitidos em São Paulo, alguém pagou uma fortuna para espalhar vários deles, em avenidas, com a mensagem: “São Paulo é do Senhor Jesus. Povo de Deus, declare isso”.

Rumino o recado desde então. Represei qualquer reação, mas hoje, por algum motivo, abriu-se uma fresta em uma comporta de minha alma. Preciso escrever sobre o meu pavor de ver o Brasil tornar-se evangélico.

A mensagem subliminar da grande placa, para quem conhece a cultura do movimento, era de que os evangélicos sonham com o dia quando a cidade, o estado, o país se converterem em massa e a terra dos tupiniquins virar num país legitimamente evangélico.

Quando afirmo que o sonho é que impere o movimento evangélico, não me refiro ao cristianismo, mas a esse subgrupo do cristianismo e do protestantismo conhecido como Movimento Evangélico. E a esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para “ser do Senhor Jesus”, o Brasil tem que virar “crente”, com a cara dos evangélicos.

Avanços numéricos de evangélicos em algumas áreas já dão uma boa ideia de como seria desastroso se acontecesse essa tal levedação radical do Brasil.

Imagino uma Genebra brasileira e tremo. Sei de grupos que anseiam por um puritanismo moreno. Mas, como os novos puritanos tratariam Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Gadu? Não gosto de pensar no destino de poesias sensuais como “Carinhoso” do Pixinguinha ou “Tatuagem” do Chico. Será que prevaleceriam as paupérrimas poesias do cancioneiro gospel? As rádios tocariam sem parar “Vou buscar o que é meu”, “Rompendo em Fé”?

Uma história minimamente parecida com a dos puritanos provocaria, estou certo, um cerco aos boêmios. Novos Torquemadas seriam implacáveis e perderíamos todo o acervo do Vinicius de Moraes. Quem, entre puritanos, carimbaria a poesia de um ateu como Carlos Drummond de Andrade?

Como ficaria a Universidade em um Brasil dominado por evangélicos? Os chanceleres denominacionais cresceriam, como verdadeiros fiscais, para que se desqualificasse o alucinado Charles Darwin. Facilmente se restabeleceria o criacionismo como disciplina obrigatória em faculdades de medicina, biologia, veterinária. Nietzsche jazeria na categoria dos hereges loucos e Derridá nunca teria uma tradução para o português.
Mozart, Gauguin, Michelangelo, Picasso? No máximo, pesquisados como desajustados para ganharem o rótulo de loucos, pederastas, hereges.

Um Brasil evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo. E o racha, a famosa pelada, de várzea aconteceria quando?

Um Brasil evangélico significaria que o fisiologismo político prevaleceu; basta uma espiada no histórico de Suas Excelências nas Câmaras, Assembleias e Gabinetes para saber que isso aconteceria.

Um Brasil evangélico significaria o triunfo do “american way of life”, já que muito do que se entende por espiritualidade e moralidade não passa de cópia malfeita da cultura do Norte. Um Brasil evangélico acirraria o preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos.

Cada vez que um evangélico critica a Rede Globo eu me flagro a perguntar: Como seria uma emissora liderada por eles? Adianto a resposta: insípida, brega, chata, horrorosa, irritante.

Prefiro, sem pestanejar, textos do Gabriel Garcia Márquez, do Mia Couto, do Victor Hugo, do Fernando Moraes, do João Ubaldo Ribeiro, do Jorge Amado a qualquer livro da série “Deixados para Trás” ou do Max Lucado.

Toda a teocracia se tornará totalitária, toda a tentativa de homogeneizar a cultura, obscurantista e todo o esforço de higienizar os costumes, moralista.

O projeto cristão visa preparar para a vida. Cristo não pretendeu anular os costumes dos povos não-judeus. Daí ele dizer que a fé de um centurião adorador de ídolos era singular; e entre seus criteriosos pares ninguém tinha uma espiritualidade digna de elogio como aquele soldado que cuidou do escravo.

Levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética. Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador.

Portanto, Deus nos livre de um Brasil evangélico.

Extraído do Solomon 1

(esse texto não retrata a íntegra da opinião deste blog)

Ponto polêmico



Recebi de um irmão a colocação. Muito relevante e polêmica. Qual a conclusão? Há solução? 

Anencefalia



Para pensar, o procedimento da Deus para a formação de uma nova vida foi realizado. Flores não têm cérebro, segundo essa concepção não têm alma, mas têm vida. Esses bebês têm vida. São temas relevantes, entre outros que verá no vídeo, mas o principal, Marcela de Jesus não teve um propósito? Deus não tinha uma missão para os 18 meses de vida dela, para os 9 de gravidez? O que Marcela representa para a familia, amigos, médicos e hpje para muitos que veem seu vídeo?

FOLHA.com




01/09/2011 - 08h58

Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião

DA BBC BRASIL
É um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada.
De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade --movimento que prega o bem-estar material do homem.

"Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango", conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às "reuniões da prosperidade" semanais da igreja, "as portas começaram a se abrir". O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube.
Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de "sair das trevas", ele comprou "quatro, cinco casas", onde cabem "sete ou oito carros".
"A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos", diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista.
"É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo."
Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito - emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus - e lançamentos constantes.
A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.
PÚBLICO FIEL
"É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel", diz à BBC Brasil a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas.
Daniel dos Reis Berteli, 29, da igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. "Antes, não tínhamos essa variedade de livros", diz. "Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional."
A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), que diz ter presença em mais de cem países - mais do que qualquer multinacional brasileira.
A Iurd montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores "profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos", afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
Para os pastores, diz Mariano, "existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV" se baterem as metas.
A Iurd e outras seguem "os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto", opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões - só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil.
Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C.
Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.
DOAÇÕES
Agora, além de solicitar "ofertas" para continuar a "obra de Deus", a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão --versão brasileira de um histórico templo em Israel.
Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na zona leste da cidade e custará R$ 350 milhões.
"Os [doadores] terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo", diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. "O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode 200 mil, pode mil, pode 500. Doe de acordo com a sua fé."
Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso.
Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está "roubando de Deus" e "se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais" ao fiel.
"Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim", afirma Mara. "A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá."
Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. "Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?"
PERIGO
A executiva Márcia Félix, 37, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda.
"Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça", argumenta a fiel evangélica. "Se tem quem rouba, é cada um com Deus."
Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião "perigosa". "[Algumas igrejas] têm deixado o princípio de servir e viraram indústria."
O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
"Não temos um compartimento mental para a religião", diz Mário René, da ESPM. "Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo."
René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença.
"Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante", diz o pesquisador.
Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. "Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda."

Será que você seria salvo?




“Não tem sentido dizer que fazemos o melhor que podemos. Temos de conseguir fazer o que é necessário”
Winston Churchill

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.  Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica.  
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Todos já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.  Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.  
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:  
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho? 
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos. Centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

Hoje pela manhã ele disse "Bom dia" quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe
acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...

"EM TODO TEMPO AMA O AMIGO, E NA ANGÚSTIA FAZ-SE O IRMÃO."
                                                                                                           Provérbios 17:17

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Think about!




"OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME. OS ALEGRES E CHEIOS DE ESPÍRITO AFIRMAM QUE ELE CANTA".

Para ouvir e adorar

Agora entendi...a força de uma erupção


As vezes não temos noção da magnitude de um vulcão.
Muitas vezes também não temos noção da magnitude de nossas ações.
Para cada ação há uma reação, se de mesmo grau e intensidade, entendo que isso varia.
Uma das coisas mais difíceis no difícil exercício da convivência mútua social, seja o controle de nossas erupções emocionais.


Somos humanos, e o coeficiente emotivo é um ítem extremamente delicado, mas muito forte na influência da nossa civilidade.
Auto-controle, domínio próprio, polidez, chame como quiser, é um exercício extremamente extenuante, fatigante, mas educação na sociabilidade, em nossas relações, é elemento vital para conquistas, pessoais e coletivas.


Se é exercício, o jeito é praticar, mesmo à força. Falo isso por mim mesmo.



"Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade."   Provérbios 16:32




Imagens da erupção do vulcão chileno.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

CONSTATAÇÃO




Acordei,
levantei os braços,
mexi o joelho,
virei o pescoço…
Tudo fez "Crec"...
Conclusão: Não estou velho.
"Estou crocante"

PÃO DA VIDA















Salmo 104


Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, tu és magnificentíssimo! Estás vestido de honra e de majestade,
tu que te cobres de luz como de um manto, que estendes os céus como uma cortina.
És tu que pões nas águas os vigamentos da tua morada, que fazes das nuvens o teu carro, que andas sobre as asas do vento;
que fazes dos ventos teus mensageiros, dum fogo abrasador os teus ministros.
Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
Tu a cobriste do abismo, como dum vestido; as águas estavam sobre as montanhas.
À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão puseram-se em fuga.
Elevaram-se as montanhas, desceram os vales, até o lugar que lhes determinaste.
Limite lhes traçaste, que não haviam de ultrapassar, para que não tornassem a cobrir a terra.
És tu que nos vales fazes rebentar nascentes, que correm entre as colinas.
Dão de beber a todos os animais do campo; ali os asnos monteses matam a sua sede.
Junto delas habitam as aves dos céus; dentre a ramagem fazem ouvir o seu canto.
Da tua alta morada regas os montes; a terra se farta do fruto das tuas obras.
Fazes crescer erva para os animais, e a verdura para uso do homem, de sorte que da terra tire o alimento,
o vinho que alegra o seu coração, o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que lhe fortalece o coração.
Saciam-se as árvores do Senhor, os cedros do Líbano que ele plantou,
nos quais as aves se aninham, e a cegonha, cuja casa está nos ciprestes.
Os altos montes são um refúgio para as cabras montesas, e as rochas para os querogrilos.
Designou a lua para marcar as estações; o sol sabe a hora do seu ocaso.
Fazes as trevas, e vem a noite, na qual saem todos os animais da selva.
Os leões novos os animais bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.
Quando nasce o sol, logo se recolhem e se deitam nos seus covis.
Então sai o homem para a sua lida e para o seu trabalho, até a tarde.
Ó Senhor, quão multiformes são as tuas obras! Todas elas as fizeste com sabedoria; a terra está cheia das tuas riquezas.
Eis também o vasto e espaçoso mar, no qual se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes.
Ali andam os navios, e o leviatã que formaste para nele folgar.
Todos esperam de ti que lhes dês o sustento a seu tempo.
Tu lho dás, e eles o recolhem; abres a tua mão, e eles se fartam de bens.
Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó.
Envias o teu fôlego, e são criados; e assim renovas a face da terra.
Permaneça para sempre a glória do Senhor; regozije-se o Senhor nas suas obras;
ele olha para a terra, e ela treme; ele toca nas montanhas, e elas fumegam.
Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir.
Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me regozijarei no Senhor.
Sejam extirpados da terra os pecadores, e não subsistam mais os ímpios. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.

MAIS UM BOLO NA CANECA





BOLO DE LARANJA NA CANECA 

(Rende 1 porção) 


MASSA
1 ovo 

3 colheres (sopa) de óleo 

4 colheres (sopa) rasas de açúcar 

4 colheres (sopa) de suco de laranja 

5 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo 

1 colher (café) de fermento químico 

Cobertura 

2 colheres (sopa) açúcar de confeiteiro 

3 colheres (chá) de suco de laranja 


Coloque o ovo na caneca e bata com o garfo. Adicione o óleo, o açúcar e o suco de laranja e misture. Agregue a farinha, o fermento e misture até uniformizar. Leve por três minutos ao microondas em potência máxima. 
Cobertura 
Junte tudo e cubra o bolo. 
Dica: Vale trocar o suco de laranja pelo de limão. Mas, para essa substituição, em vez de 4 colheres (sopa) do sumo da laranja, use 2 colheres (sopa) do limão, pois o sabor é mais acentuado

Coração verde-amarelo




30/08/2011 - 11h04

Murer diz que se poupou psicologicamente para o Mundial

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FERNANDO ITOKAZU
ENVIADO ESPECIAL A DAEGU
Após conquistar a medalha de ouro no Mundial de atletismo, em Daegu, na Coreia do Sul, a brasileira Fabiana Murer reconheceu que atravessava um ano difícil.
A atleta conquistou a medalha de ouro após superar a marca de 4,85 m. O resultado foi inédito na história do país na competição.
Nas 12 primeiras edições do Mundial de atletismo, todas as dez medalhas do Brasil foram conquistadas por homens e nenhuma dourada --cinco de prata e as outras cinco de bronze. Na última disputa, em Berlim-2009, a delegação não conseguiu nenhum pódio.
"Tive um ano difícil, mas estava determinada. Estava me poupando psicologicamente para saltar bem no Mundial", declarou Fabiana Murer.
"Estava super agitada durante a prova. Tive a tranquilidade de fazer uma boa técnica e consegui um bom salto. Sabia que tinha que saltar acima de 4,80 m para brigar pela medalha".
Fabiana Murer contou que trocou de vara após errar o primeiro salto com o sarrafo a 4,80 m.
"Ela [a vara] era fraca para aquela altura. Depois passei e vi que podia continuar com a mesma vara para saltar 4,85m".
Com a medalha de ouro, Murer unifica os títulos mundiais. No ano passado, ela conquistou o título do Mundial Indoor de Doha, no Qatar.
"Estou sendo constante só que agora tenho que pensar daqui para a frente", completou.

Fonte: Folha.com