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sábado, 17 de setembro de 2011

I WILL FOLLOW HIM

Escavadeira Ofurô


Para quem pensa que já viu de tudo em obra...
Repare a "escadinha" de acesso e a caixa de sabão em pó, que faz as vezes de sabonete e shampoo...

XÔ MOFO!



Olha a sugestão da  Tathiana Renata para espantar o "mofozildo" da  casa.

"Nestes dias  chuvosos não sei a sua, mas a minha casa,  armários, gavetas, sandálias, tudo e todas  mofadas. Aí descobri que passar vinagre ajudava.  Então tirei tudo do guarda roupa e passei  vinagre. Menina, agora o problema se tornou  outro. O CHEIRO insuportável do vinagre rsrsr.  Pesquisando mais sobre o assunto MOFO descobri o  giz branco, aquele de escola mesmo. Então  comprei 10 caixas de giz, que vem com cinquenta,  comprei 1 metro de filó, cortei ele em  triângulos. Ah comprei também aqueles arames  emborrachados... (tem na casa das embalagens  vendem por peso baratinho) e fiz umas trouxinhas  com 5 gizes e espalhei por todas gavetas,  repartições do guarda-roupa e olha que ajudou  muito. Ah... e não suja,e nem mancha as roupas  de branco não."

Preste atenção. Quando o  mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz  que é um material altamente higroscópico (que atrai umidade).  Então, esqueceram de dizer o seguinte: vai chegar um momento em que  o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto  é, não vai mais atrair a umidade. Qual é a solução? Coloque o giz num  forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e  volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz,  poder se recuperar.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

RECEITINHA DE FIM DE SEMANA


BOLO DE FUBÁ COM GOIABADA NA CANECA 
(Rende 1 porção) 

Ingredientes


1 ovo 

3 colheres (sopa) de óleo 

4 colheres (sopa) rasas de açúcar 

4 colheres (sopa) de leite 

2 colheres (sopa) rasas de fubá 

4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo 

1 colher (café) de fermento em pó 


Cobertura 

2 colheres (sopa) de goiabada 

1 colher (sopa) de água 


Preparo
Derrame o ovo na caneca e bata com o garfo. Acrescente o óleo, o açúcar, o leite e o fubá e misture. Coloque a farinha de trigo e o fermento e mexa até dar o ponto. Leve por três minutos no microondas em potência máxima. 
Cobertura 
Pique a goiabada, junte a água e ponha no microondas por um minuto. Espalhe sobre o bolo. 

Dica: Em vez de goiabada, cubra o bolo com geléias de sabores diferentes. 

Dicionário Marangoniano



A rede de lojas infantis mais famosa dos USA é a ToysRUs.
Detalhe: lê-se TOYS ARE US, E NÃO TOYSFORUS....
E significa: Brinquedos somos nós!
(não, não é Brinquedo para nós)


Este post entra semanalmente recolhendo pérolas marangonianas de viajantes de primeira, segunda ou até mesmo terceira viagem.

Primeiro culto evangélico em comemoração ao aniversário da Prefeitura de Aeronáutica de Brasília


Início do culto com a Ten. Deise e louvor
com Maestro Airan(BC)

Ministração da Palavra

Cel. Nóbrega (ao centro), recebe Pr Ricardo
 e oficiais de outras forças




Fonte: www.ibcb.org 

O Pr. Ricardo Espindola participou na manhã desta quinta-feira de um culto em ação de graças pelos 51 anos da Prefeitura de Aeronáutica em Brasília (PABR). Esta foi a primeira reunião evangélica em toda a história da Prefeitura. “É uma conquista, pois nos anos anteriores realizava-se um culto ecumênico ou então uma missa. Mas hoje tivemos esse culto pela manhã e uma missa na parte de tarde. Todos nós capelães, oficiais e praças estamos muito felizes em poder expressar a nossa fé nesta comemoração e a presença do Pr. Ricardo nos deixa ainda mais honrados”, afirmou a Tenente Daise Viana que organizou o culto.

Após um período de louvor que também contou com a participação do Líder do Ministério de Louvor da Igreja Batista Central de Brasília, Airan de Sousa, o Pr. Ricardo Espindola foi convidado para ministrar a Palavra de Deus. Ele fez uma leitura do Salmo 100 e destacou alguns pontos dessa passagem Bíblica como a importância de celebrar com júbilo a Deus no ato de servi-lo e da soberania de Deus. “Se não estamos aqui para servir a Deus com alegria, não passamos de simples seres orgânicos que cumprem um ciclo de vida e depois morrem. Todos nós temos um serviço na obra Deus e qualquer que seja ele, temos que fazê-lo com alegria e a nossa boca deve reconhecer que só estamos de pé porque o Senhor nos fortalece  com seu poder, além de saber que toda conquista e todo ganho que alcançamos não é mérito nosso, mas tudo vem de Deus. Ele controla todas a coisas. O nosso esforço não vale nada sem Deus”, destacou o Pr. Ricardo durante a sua preleção.

Ao final da pregação o Pr. Ricardo Espindola agradeceu a todo o corpo de oficiais da Aeronáutica pelo empenho em servir da melhor forma as Forças Armadas do Brasil. “Eu viajo muito de avião e sei que a segurança não está apenas na manutenção das aeronaves, eu gostaria de agradecer a vocês pelo serviço e empenho. Vocês são a força que coordena o controle aéreo desse país. Parabéns a todos”, finalizou.

A PABR, vinculada ao VI Comando da Aeronáutica, é responsável pela gestão dos Próprios Nacionais, imóveis que servem como residência para os militares da Aeronáutica que servem em Brasília. É no auditório da PABR, onde foi realizado o culto, que as famílias dos militares se reúnem para organizar a entrega dos imóveis. O Coronel José Costa Nóbrega, que também é prefeito da PABR, foi quem atendeu ao pedido dos oficiais para realização do culto este ano. Ele destacou que acima de tudo a prefeitura cuida de famílias e a realização de cultos como o de hoje é uma forma de levar harmonia à base da PABR e até de abençoar as famílias que vão ao local para receber os imóveis. “Nós somos responsáveis por um bem público que são esses imóveis, mas acima de tudo trabalhamos para transformar residências que são espaços vazios em lares que são locais habitados por uma família. E a família é algo divino, por isso, vejo que a realização desse culto é muito importante já que é nesse auditório que as famílias vêm para se estabelecer em Brasília. Eu sou católico, mas antes de tudo, sou cristão a e minha vontade é sempre de ver esse lugar abençoado’, afirmou o Cel. Nóbrega.

MAIS UMA SEMANA



Contando os dias que se passaram nesta semana, olhando para traz, surge no peito a certeza de que o Senhor foi fidelíssimo. Chegamos e finalizamos mais uma etapa. Estamos vivos, saudáveis, abençoados, e capacitados pelo Seu Espírito.
Ele é sempre bom, amoroso, intensamente apaixonado por nós. Permite as lutas e as provas, mas dá a capacidade de conquistarmos e alcançarmos Seu alvo. Somos mais que vencedores, podemos todas as coisas, podemos passar pelas provas mas, com Ele, temos a certeza de que venceremos.

Como diz a Bíblia:
"O Senhor é bom, e o seu amor dura para sempre,a Sua misericórdia estende-se de geração a geração."
Sl 100:5

terça-feira, 13 de setembro de 2011

ALGUÉM ME EXPLICA...


Templo evangélico na 212 Sul tem o primeiro drive-thru religioso do DF




Publicação: 08/09/2011 07:22 Atualização: 08/09/2011 09:50



A disputa por fiéis travada com a Igreja Católica levou uma das maiores instituições evangélicas a lançar mão de um serviço antes restrito a redes de lanchonetes ou agências bancárias: a partir de agora, motoristas podem receber a palavra do Senhor no conforto do próprio carro. A nova modalidade, batizada de “drive-thru de oração”, chegou ao Distrito Federal. Por enquanto, só existe um, instalado no maior templo da igreja Universal em Brasília, na 212/213 Sul. O objetivo dos criadores do serviço, entretanto, é estender a modalidade para as demais unidades da entidade religiosa. São mais de 200 espalhadas em todo o DF. Na próxima semana, templos em Taguatinga têm previsão de receber a iniciativa.

Um cartaz fixado na parada de ônibus no Eixinho, em frente ao templo, informa aos motoristas sobre o serviço e indica o caminho até as portas da igreja. Ao seguir as setas, ele é direcionado a uma tenda, onde encontra um pastor. O atendimento pode ocorrer tanto dentro como fora do carro, dependendo da preferência do interessado, como explica o pastor responsável pela iniciativa, Edgar Lopes. Segundo ele, o objetivo é alcançar os fiéis, independentemente de onde eles estejam.

“Ultimamente, as pessoas têm pouco tempo. Estão sempre na correria. Muitas vezes, estão precisando de uma oração, um aconselhamento, uma orientação, mas não podem ir ao templo. Então, a nossa ideia foi deixar isso mais acessível”, justifica o pastor. “Motos, carros, caminhões. Atendemos quem precisar, seja qual for o veículo. Até mesmo pessoas a pé nos procuram”, diz. Edgar estima que, desde a inauguração do serviço, 100 carros tenham passado pelo local. O atendimento acontece todos os dias da semana, das 8h às 19h30. Segundo o pastor, o serviço é gratuito. 

O drive-thru de orações já havia sido adotado em São Paulo. De acordo com o pastor, a ideia surgiu na cidade de Houston, no estado do Texas (Estados Unidos), e foi importada com sucesso. Qualquer pessoa, independentemente do credo religioso, pode ser atendida pelos cinco pastores que se revezam ao longo do dia. De acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), 27% da população do Distrito Federal são formados por evangélicos.

Polêmica

A reportagem do Correio esteve ontem à tarde na porta igreja conversando com pessoas que eram atendidas no drive-thru. A corretora Kátia Damasceno, 39 anos, foi uma das que recorreu à oração rápida por conta de um problema de saúde. Ela nem precisou sair do carro para ouvir as palavras do pastor, que repousou a mão sobre a cabeça de Kátia. Em pouco mais de cinco minutos, a oração foi feita e ela estava livre para seguir. “Acho muito interessante essa ideia. Às vezes você está com pressa ou mesmo com vergonha de pedir ajuda. Eu sou frequentadora do templo, mas muitas vezes fico receosa em contar o meu problema. Dessa forma fica mais fácil”, acredita. “Espero, daqui a sete dias, voltar à igreja para dar meu testemunho.”

Os pastores também distribuem materiais informativos às pessoas que passam pelo drive-thru. Geralmente, folhetos com dias e horários dos cultos no templo religioso. A tenda por onde os carros passam foi personalizada pelos pastores. Nela está contida a mensagem: “pare, ore, siga”, ao lado de pequenas circunferências nas cores vermelha, amarela e verde, assim como nos semáforos.

A auxiliar administrativa Tatiane Kelly Souza, 25 anos, não conhecia o serviço, mas disse que recorreria caso precisasse. “Achei muito bacana. Hoje, as pessoas não têm tempo para nada, então essa é uma maneira de colocar Deus mais próximo delas”, afirma. O contador Diógenes Aaker, 26 anos, por sua vez, afirma respeitar a ideia, mas salienta ter uma crença religiosa diferente. “Cada um tem uma forma de pensar, de procurar Deus. Eu não tenho críticas a fazer.”

Diferentemente de Tatiane e de Diógenes, a doméstica Coraci de Souza, 54 anos, é contrária ao drive-thru. Ela acredita que as pessoas que procuram Deus verdadeiramente devem dispor de tempo para ele. “Não concordo com isso. É coisa de gente preguiçosa. Jamais usaria um ‘negócio’ desses”, afirma.

HOMENAGEM AO MEU NUTRICIONISTA

Davi volta dos EUA para Itália!!!


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GOSTEI...







Compreendemos mal o mundo, 
e depois dizemos que ele nos decepciona...

VERSÍCULO DA SEMANA


"Guarda-me como a menina dos teus olhos;
 esconde-me à sombra das tuas asas."
  Salmo 17:8

EXEMPLO



A dura tarefa de reaver dinheiro da corrupção
Pastor protestante coordena 122 advogados que ano passado recuperaram R$491 milhões para cofres públicos
25/8/2011
BRASÍLIA. Um pastor protestante chefia o departamento da Advocacia Geral da União (AGU) encarregado de reaver, na Justiça, o dinheiro roubado por corruptos dentro e fora do governo. Aos 38 anos, André Luiz de Almeida Mendonça é diretor do Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU. Sem alarde, ele vem ampliando as áreas de atuação do setor, que, no ano passado, recuperou R$491 milhões para os cofres federais.

De segunda a sexta-feira, Mendonça coordena uma equipe de 122 advogados espalhados por todo o país. Em cima da mesa, um exemplar da Bíblia é fonte de inspiração: o expediente começa com a leitura do texto sagrado. Aos domingos, o diretor dá lugar ao pastor. Mendonça celebra cultos e dirige a escola da Igreja Presbiteriana de Brasília, onde a formação religiosa inclui visitas a orfanatos, asilos e cooperativas de catadores de lixo.

Para o pastor, os fiéis precisam conhecer a dura realidade no entorno de Brasília ¿ ele considera a capital uma espécie de "ilha da fantasia". Mendonça diz que não há conflito entre as atividades de advogado da União e pastor. Na AGU, ele dá cursos de oratória aos colegas. E, além da fé, tem uma certeza: cada centavo desviado faz falta na luta para diminuir filas em hospitais e melhorar a qualidade do ensino público.

- Se somos um país que cresce, somos também um país carente. A esta hora tem gente morrendo na fila dos hospitais ¿ diz Mendonça. ¿ Não podemos perder a concepção de servidores, de mordomos que estão aqui para servir o país, que nos dá muito. Temos que retribuir com todas as nossas energias. Não se pode tolerar mais a impunidade nos casos de corrupção.

Em 2010, o departamento recuperou 7% dos valores desviados da União e cobrados pela via judicial, em ações civis públicas, de improbidade e ressarcimento. Mendonça reconhece que o percentual de recuperação é baixo e receia que esteja enxugando gelo. Para ele, o combate à corrupção requer reformas estruturais na sociedade brasileira, com educação e fortalecimento de valores éticos.

- Infelizmente, eu não posso hoje olhar para o meu filho e dizer que não vale a pena ser corrupto no Brasil. Tem muito corrupto que trabalha a partir da impossibilidade de as instituições responderem adequadamente aos casos de desvio.

Recuperação de desvios é baixa
Mendonça lembra, porém, que o índice de recuperação de recursos desviados era inferior a 1%, em 2005. A meta para 2016 é reaver 25% das verbas roubadas e que dão origem a processos na Justiça.

No ano passado, o departamento ajuizou 3.706 ações, que dizem respeito a R$2,7 bilhões desviados. Fraudes em convênios nas áreas de educação e saúde respondem por cerca de 70% dos casos. A Justiça concedeu liminares bloqueando R$582 milhões dos acusados, incluindo R$58 milhões do Grupo OK, do senador cassado Luiz Estevão, acusado de desviar verbas da construção do fórum do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.

Filho de bancário, Mendonça nasceu em Santos (SP). Antes de ingressar na AGU em 2000, via concurso, foi advogado da Petrobras Distribuidora, também concursado. Além do curso de direito, formou-se em teologia, em Londrina (PR). Em 2005, foi transferido para Brasília, onde atuou na corregedoria do órgão e participou de investigações que resultaram na demissão de advogados da União e procuradores da Fazenda.

Em 2008, Mendonça passou a dirigir o Departamento de Patrimônio Público e Probidade Administrativa. Antes disso, a AGU já atuava na recuperação do dinheiro desviado da União. Mas foi em janeiro de 2009 que entrou em funcionamento o Grupo Permanente de Atuação Pró-Ativa, comandado por Mendonça.

Nesse período, uma das tarefas do diretor tem sido entrar em contato com diferentes áreas do governo, pedindo que enviem ao Grupo Permanente processos administrativos ou penais que possam ensejar ações de ressarcimento. A ideia é evitar que as punições se limitem à esfera administrativa (exoneração) e penal (prisão), obrigando os réus a devolverem o dinheiro público que tenham roubado.

Assim, desde o segundo semestre de 2010, os casos de demissão de servidores públicos vão parar nos escaninhos do Departamento de Patrimônio e Probidade. Da mesma forma, foi criado um canal de comunicação com as corregedorias da Receita Federal, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Além de reaver o dinheiro, a AGU busca as punições previstas nas ações de improbidade, como cassação de direitos políticos e multa.

Em outra frente, o departamento investe em qualificação. Este ano, um advogado irá à Espanha iniciar um curso de mestrado com foco no combate à corrupção. Mendonça pediu auxílio ao Banco do Brasil para compreender melhor o sistema de cobrança de dívidas e o uso de laranjas para esconder patrimônio obtido com verbas desviadas. Um dos desafios para os advogados da União, na tentativa de reaver dinheiro público, é provar que determinado bem, em nome de terceiros, foi comprado com dinheiro roubado.

- É uma descoberta diária de áreas nossas e de outros órgãos para nos remeter processos. Até pouco tempo atrás, não havia preocupação de ressarcimento e punição também na via judicial desses agentes públicos corruptos.
Veículo de Comunicação: O Globo
Editoria: O PAÍS
Jornalista: Givaldo Barbosa e Demétrio Weber
Data Publicação: 21/8/2011 12:00:00

FRASE DO DIA



"O AMOR SEMPRE ENCONTRA OS SEUS" 
 (JACQUES BERGIER, sociólogo)

CINZAS




Estava atualizando o blog e repentinamente caiu no meu teclado uma cinza das queimadas que assolam Brasília.
Perguntei-me o que poderia ser aquele pedaço flutuante esturricado. Provavelmente de alguma planta que sucumbiu aos calores e ardores das chamas. Fim inútil de uma vida vegetal.
Muitas vezes usamos a expressão - quero me gastar com isso, esse ou aquilo, aquele - me pergunto novamente - vale a pena?
É tempo de refletir se, durante essa secura espiritual e emocional que o mundo vive, vale a pena se desgastar com situações que muitas vezes vão nos tornar em cinzas ao vento.
Temos força, temos inteligência, às vezes até espiritualidade. Mas nossos esforços concentram-se geralmente em situações de fuga de energia, e o nosso trabalho termina em vão.
Quero ser útil, quero até poder me desgastar, desde que seja com algo que valha a pena, que traga retorno, satisfação, recompensa.
Pense nisso e peneire sua vida, e retenha o que for bom apenas!
Sobreviva às chamas - em Cristo conseguimos!


GUERRAS E RUMORES DE GUERRAS


Cantores evangélicos se revoltam contra declarações do Bispo Edir Macedo

Em um programa o líder da IURD disse que 99% dos cantores gospel são endemoniados
Cantores evangélicos se revoltam contra declarações do Bispo Edir Macedo
Alguns cantores evangélicos ficaram surpresos e revoltados com as palavras dos bispos da Igreja Universal  do Reino de Deus, inclusive o líder Edir Macedo, que afirmaram que 99% dos cantores evangélicos são endemoniados e que a cantora Ana Paula Valadão estava possessa de demônios.
Através do Twitter o cantor André Valadão resolveu se manifestar. “Não tenho dificuldade em falar sobre a IURD afinal, #IgrejaUniversalNãoÉEvangélica @BispoMacedo o Macalister não te ensinou o que tens feito”, escreveu o irmão de Ana Paula.
A cantora Eyshila também se mostrou indignada. “Reformulando: pessoas que se declaram a favor do aborto, e ainda publicam isso em sua biografia, não merecem o meu respeito. Não as escuto!”
“Escrevi e apaguei, escrevi e apaguei de novo, não tem nem o que dizer em relação a IURD , lamentável Bp Macedo, lamentável…”, tuitou a cantora Lydia Moisés que foi apoiada por Jairinho Manhães, esposo da cantora Cassiane.
Mauro Henrique, vocalista da banda Oficina G3 foi irônico ao falar sobre o caso. “(…) ainda mais depois de saber que o Edir Macedo me chamou de endemoniado! Hahaha. Vem expulsar então!!! Kkkkk”.
Ainda no Twitter membros de várias denominações também se manifestaram contra as palavras dos bispos da IURD e alguns usaram a hashtag #IgrejaUniversalVergonhaAlheia. “Testemunhos comprados obreiros explorados pastores obrigados a cumprir metas de oferta #IgrejaUniversalVergonhaAlheia”, provocou um internauta.
“Esse bispo não tem vergonha na cara mesmo, dizer que a @anapaulavaladao é endomoniada é o fim da picada @: #IgrejaUniversalVergonhaAlheia”, disse outra usuária do microblog.
Fonte: Gospel Prime

domingo, 11 de setembro de 2011

PÉROLAS DO DICIONÁRIO MARANGONIANO

Uma releitura bem humorada dos nomes, provérbio e pérolas verbais de viajantes do mundo.


NÃO, NÃO É CAFÉ COM chá MATE...

MATE (meite) significa amigo, colega, companheiro.

Simplesmente Creme para Café...


CADÊ A IGREJA?


Preocupa-me uma situação destas, porque a Coreia do Sul tem a maior Igreja Cristã local do mundo, do pastor David Young Cho. Será que a igreja tem se apercebido disso?

05/09/2011 - 12h45

Taxa de suicídios dobra em uma década na Coreia do Sul

DA BBC BRASIL
O número de suicídios mais do que dobrou em dez anos na Coreia do Sul, segundo estatísticas divulgadas recentemente pelo governo.
O país tem uma das maiores taxas de suicídios do planeta, e cresce a pressão para que o governo aja e evite que o problema evolua.
Segundo os dados do governo, a cada dia de 2009, em média, cerca de 40 sul-coreanos tiraram suas próprias vidas. É mais do dobro dos índices de 1999 e cinco vezes mais do que em 1989.
A pergunta é: por que mais sul-coreanos estão cometendo suicídios?
A economia tem crescido a uma média de 7% desde a crise asiática de uma década atrás; e, apesar de um rápido crescimento no endividamento das famílias, o país não está vivendo ondas de demissões em massa (causa atribuída para o aumento dos suicídios no Japão, por exemplo).
Para alguns analistas locais, a prática do suicídio tem crescido entre jovens --alguns inclusive usam a internet para formar grupos de suicídio.
Recentemente, o Parlamento sul-coreano aprovou uma lei que dá ao governo mais responsabilidade na prevenção do problema.
Desde então, diversas iniciativas foram lançadas, como a instalação de telefones de emergência em pontes e, segundo a imprensa local, planos para a criação de centros nacionais de prevenção ao suicídio.

ÚLTIMA CEIA

Prof.Msc Felipe Marangon, Diac.Eng. Montezuma,
Miss. Ruben Celeti,  Pr. Ricardo, Miss. Gildex, Pr. Maxis Blanc.


Não adianta termos visões e sonhos se, ou os guardarmos para nós, ou tentarmos fazê-los sozinhos. Desde a primeira equipe que foi ao Haiti (Élia, Erika e Marcelo), temos acalentado a idéia e o sonho de irmos mais longe. Nesta segunda viagem deparei-me com uma situação ainda mais calamitosa que a primeira. Não por conta do terremoto, mas por conta do estilo de vida que um povo inteiro adotou para si.
Ao passar por algumas ruas e localidades confesso que senti-me incapaz, limitado e que qualquer esforço seria em vão.
Sabe quando o povo de Israel estava em guerra e na batalha eles venciam quando Moisés mantinha os braços levantados? Num determinado momento ele se cansou e o povo ia perecendo, quando Josué e mais um se uniram para segurar o braço de Moisés, e dessa forma o povo teve vitória.
Foram assim determinados momentos! Algumas vezes, mesmo sem comentar com ninguém, me abateu um desânimo decorrente da nossa própria incapacidade e impotência, mas numa hora Montezuma me dava uma erguida e noutro momento Felipe levantava meus braços, e dessa forma voltei decidido a colocar em definitivo a visão em ação.
Louvo a Deus, pelas vidas que me acompanharam na primeira viagem como desbravadores. E muito também a esses amados que me acompanharam na segunda viagem, me dando a coragem e o impulso de crer que em Deus faremos proezas.
A Ele toda a honra, glória, poder, louvor e majestade para todo o sempre.
Amém.

Edição: 2183 | 09.Set.11 - 21:00 | Atualizado em 11.Set.11


Recebi por email, confesso que fiquei triste, muito.



O declínio da igreja da bispa Sônia

A líder evangélica enfrenta a decadência de sua Renascer em Cristo, que já fechou 70% dos templos, a doença do filho e sucessor natural, em coma há dois anos, e os processos na Justiça por formação de quadrilha e estelionato

João Loes e Rodrigo Cardoso

CRISE
Aos 52 anos, a religiosa que brilhava entre as estrelas
evangélicas do País vê o poderio de sua igreja definhar
"É difícil pensar em alguém menos apropriado que a bispa Sônia para escrever um livro intitulado ‘Vivendo de Bem com a Vida’." A frase é de um ex-bispo que foi do alto escalão da Igreja Renascer em Cristo por mais de uma década e sintetiza o momento da instituição neopentecostal brasileira liderada pelo casal Sônia, 52 anos, e Estevam Hernandes, 57. No ano em que comemora um quarto de século, a denominação, tida como a grande promessa evangélica dos anos 1990, dá sinais claros de que está em franca decadência. Com cisões internas, uma complicada crise sucessória, um crescente número de lideranças migrando para outras denominações, templos fechados por falta de pagamento de aluguel e um sem-número de indenizações a serem pagas num futuro próximo, as perspectivas não são nada boas. “O futuro da igreja está nas mãos de Deus”, disse a bispa em entrevista exclusiva à ISTOÉ (leia aqui).

O livro “Vivendo de Bem com a Vida” (Ed. Thomas Nelson), que narra parte da trajetória desta que ainda é uma das figuras femininas de maior peso do movimento neopentecostal brasileiro, será lançado oficialmente no sábado 10, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Com tom professoral e confessional, o título já vendeu as 17 mil cópias da primeira impressão e está a caminho de esgotar as dez mil da segunda, uma raridade para o mercado editorial brasileiro. Parte desse quinhão será oferecida para os fiéis nos templos da Renascer a preços bem acima da média. “Quero cinco pagando R$ 300 por cada um destes livros até o final do culto”, anunciarão os bispos, como já fazem com os CDs, DVDs e livros nos templos da instituição. Tudo para aumentar a arrecadação do grupo. “A sede deles por dinheiro é absolutamente insaciável e está destruindo a igreja”, afirma o ex-bispo.

NOS EUA
Presa com dólares na "Bíblia". Acima, a mansão em Miami
Sede essa que não é mais condizente com a estrutura encolhida que a igreja tem hoje. Em 2002, a Renascer em Cristo contava com 1.100 templos espalhados pelo Brasil e o mundo. Atualmente são pouco mais de 300. O líder que poderia imprimir agilidade à administração, o bispo Tid, primogênito de Estevam e Sônia que sempre teve saúde frágil, está em coma profundo há quase dois anos num leito de hospital. Da equipe de aproximadamente 100 bispos de primeiro time que a denominação tinha espalhada pelo Brasil até 2008, metade saiu para outras igrejas levando consigo pastores, diáconos e presbíteros. Para o lugar deles, ascenderam profissionais com menos experiência, o que, especula-se, pode ser um dos motivos da debandada de fiéis.

Quem acompanha a bispa hoje, porém, pode até acreditar que ela viva de bem com a vida, como diz o título de seu livro. Com um salário que gira em torno dos R$ 100 mil, ela continua com programas televisivos e de rádio diários, se veste com as mais exclusivas grifes e está sempre adornada com joias e relógios caros. Do apartamento triplex onde mora, em um bairro nobre na zona centro-sul da capital paulistana, ela sai pela cidade para cumprir suas obrigações de carro importado, blindado e escoltada por dois seguranças. Isso quando não usa um helicóptero avaliado em R$ 2,5 milhões para visitar seus sítios e haras no interior paulista. Mas que o observador não se engane. A riqueza que ela ostenta hoje não tem a retaguarda do começo dos anos 2000, quando a Renascer nadava de braçada no mar do crescente movimento evangélico brasileiro. “Hoje os Hernandes sangram a igreja para dar sobrevida ao padrão de vida nababesco que têm”, acusa um dissidente. Se nos anos 1990 a opulência do casal servia de chamariz para os adeptos da teologia da prosperidade, que celebra a riqueza material como uma dádiva proporcional ao fervor com que o devoto professa sua fé, hoje ela é uma ameaça à sobrevivência da instituição.

DOR
Juris Megnis perdeu mãe e avó no desabamento
do templo da Renascer e ainda não foi indenizado
Mas como uma neopentecostal de envergadura internacional, que trouxe eventos gigantescos ao País, como a Marcha para Jesus, capaz de arregimentar 3,5 milhões de pessoas na capital paulista num único dia, e criou marcas de imenso sucesso como o Renascer Praise – o maior show de música gospel do Brasil, com mais de 15 edições –, entrou numa espiral descendente e, aparentemente, irreversível, de prestígio e credibilidade? Por que uma líder tão carismática como Sônia Hernandes perdeu apelo tão rápido? Dois eventos, próximos um do outro, desencadearam a derrocada da instituição. O primeiro começou na madrugada do dia 14 de janeiro de 2007, uma terça-feira. A caminho de Miami, nos Estados Unidos, Sônia, Estevam, dois filhos e três netos embarcaram na primeira classe de um voo levando US$ 56.467 em dinheiro. Ao pousar, tentaram passar pela alfândega americana sem declarar o valor. Foram pegos, presos, admitiram a culpa e cumpriram pena de reclusão em regime fechado e semi-aberto. Na época veio a público a informação de que parte da quantia foi encontrada dentro de uma “Bíblia”. 

O impacto na igreja por aqui foi de nítido enfraquecimento. Segundo o professor Paulo Romeiro, da pós-graduação em ciências da religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, casos como esse podem até reforçar os laços de quem tem vínculos exclusivamente emocionais com a instituição. Mas para o fiel pragmático – cada vez mais presente no rol de devotos, como bem mostra a alta no trânsito religioso entre denominações – a força de um caso desse pode ser devastadora. Somada às acusações de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato feitas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), que vieram a público em 2007, a prisão nos Estados Unidos potencializou as incertezas dos fiéis. “Eles perderam a confiança do rebanho”, garante outro dissidente. Em 2008, o reflexo da debandada chegou aos cofres da instituição. Naquele ano, como arrecadou menos, a dívida com aluguéis de imóveis bateu os R$ 7 milhões.

Pouco depois, enquanto o casal ainda cumpria pena nos Estados Unidos, veio o segundo baque. Em 18 de janeiro de 2009 o telhado da sede da Renascer, na avenida Lins de Vasconcelos, no Cambuci, área central de São Paulo, desabou. No espaço onde boa parte dos cultos era filmada e transmitida, nove pessoas morreram e 117 ficaram feridas. Um laudo preliminar apontou como causa do acidente problemas de conservação e manutenção da estrutura. Dois anos e oito meses após a tragédia, ninguém foi formalmente indenizado. Em pelo menos dez processos, a igreja foi condenada a pagar valores aos fiéis e parentes das vítimas fatais que variam entre R$ 10 mil e R$ 150 mil. Mas os representantes da entidade recorreram de todas as decisões de primeira instância. Somente o advogado Ademar Gomes promove 37 ações de indenização. “A responsabilidade da igreja em relação ao que aconteceu já está comprovada pelos laudos técnicos do Instituto de Criminalística.” O professor de inglês Juris Megnis Júnior, 43 anos, perdeu a mãe, Maria Amélia de Almeida, 60, e a avó Acir Alves da Silva, 79. Sem chance de escapar dos escombros, elas morreram abraçadas. “Não há um dia em que não pense nisso. Nada vai reparar”, afirma. Dirigentes da Renascer respondem criminalmente e na área cível pelo caso em dois processos, que ainda não têm perspectiva de desfecho.

Com a credibilidade abalada, a frequência nas igrejas e a arrecadação caíram ainda mais. Nas reuniões com o bispado nessa época, que aconteciam às terças-feiras, para rever os resultados da semana anterior, as humilhações se multiplicaram. Se antes Estevam e Sônia maltratavam os bispos que não atingiam as metas, agora, dos Estados Unidos, as broncas vinham por videoconferência, com muito mais veemência. “As reu­niões sempre foram um massacre”, lembra um dissidente. “Mas, com eles nos Estados Unidos, as coisas pioraram, embora um time de bispos daqui, junto com o filho do casal, o bispo Tid, tenha articulado um saneamento nas contas da instituição.” 

Quando o plano começou a dar resultados, em agosto de 2009, Tid, ou Felippe Daniel Hernandes, precisou fazer uma operação para reparar uma cirurgia de redução de estômago malsucedida. Durante o procedimento, ele teve uma parada cardiorrespiratória que causou um edema cerebral, comprometendo o funcionamento do órgão e, para todos os efeitos, interditando Tid, que passou a viver em estado vegetativo. A fatalidade, terrível para qualquer família, foi ainda pior para os Hernandes, que tinham no filho um sucessor natural preparado para assumir a Renascer quando Sônia e Estevam se aposentassem. O futuro de uma igreja que já se arrastava ficou ainda mais incerto. Embora na instituição ainda se fale em um milagre, para os médicos, o coma do herdeiro, hoje com atividade neurológica quase nula, é irreversível. Sônia é vista quase diariamente visitando o filho na ala de tratamento semi-intensivo do Hospital Albert Einstein. Muitas vezes a visita é feita tarde da noite, depois dos cultos. Quando Tid precisa passar por qualquer procedimento, como foi o caso na semana do dia 5 de setembro, momento em que trocou uma sonda de alimentação, a bispa para tudo para ficar ao lado do primogênito.




DESFALQUE
A saída do casal Kaká e Caroline Celico, abaixo com Estevam e Sônia, da
Renascer representou um baque e tanto à instituição: eram os principais dizimistas
Em meados de 2009, foi o agravamento do estado de Tid que adiantou a volta do casal dos Estados Unidos. A Justiça americana autorizou o retorno 15 dias antes do fim da sentença, no começo de agosto, para que os pais estivessem no Brasil, caso o estado de saúde do filho piorasse. O retorno marcou uma piora na instituição. O saneamento das contas foi interrompido de vez e a torneira voltou a se abrir para bancar os gastos de Estevam e Sônia. “Não podíamos tirar da contagem nem o dinheiro para pagar o papel higiênico, que dirá o aluguel do templo”, diz um bispo sobre a época que sucedeu o retorno do casal. Contagem é o nome dado pelos religiosos para o procedimento que acontece logo depois do culto, quando as doações são somadas. “Tínhamos que remeter tudo direto para a sede.” Com o aluguel atrasado em diversos locais, a igreja começou a receber ordens de despejo. Em levantamento de dezembro de 2010 feito pelo site Folha Renascer, uma espécie de fórum aberto sobre assuntos ligados à igreja dos Hernandes, 29 templos aparecem com a ordem registrada por falta de pagamento de aluguel em nove foros paulistanos. Hoje com fama de má pagadora, a Renascer tem dificuldade de encontrar proprietários dispostos a tê-la como inquilina.


Foi também em 2010 que a igreja perdeu seu garoto-propaganda e principal dizimista, o jogador de futebol Kaká. Com a mulher, Caroline Celico, eles formavam uma dupla que fortalecia e divulgava a Renascer no Brasil e no mundo. O casal Hernandes não comenta a saída, muito menos o atleta do Real Madrid. Apenas Caroline arrisca alguns comentários enviesados. “Confiei no que me falavam. Parei de buscar as respostas de Deus para mim e comecei a andar de acordo com a interpretação dos homens”, escreveu ela em seu blog. O mau uso do dízimo pago pelo craque, que sabia do fechamento de templos e da fuga de lideranças, teria motivado o rompimento com a igreja. Foi um baque financeiro e tanto. Kaká é o sexto jogador mais bem pago do mundo e, estima-se, depositava nas contas da Renascer 10% dos R$ 21 milhões anuais que recebia.
No fim, quem mais sofre é o fiel. Sua religiosidade acaba envolvida, marginal e injustamente, em questões pouco sagradas. Os evangélicos têm todo o direito de pagar o dízimo e as igrejas de recolhê-lo. O problema é quando o dinheiro desaparece dos templos para reaparecer em forma de ternos, sapatos, brincos e anéis de lideranças pouco comprometidas com a fé. “Estamos nos trâmites finais do processo, em primeira instância, que acusa tanto Estevam quanto Sônia por dissimulação de patrimônio, também conhecida como lavagem de dinheiro”, diz o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (Gaeco-SP), Arthur Lemos Júnior. O casal costuma atribuir as acusações à perseguição ou à ação de forças malignas. Até meados dos anos 2000 esse discurso tinha algum efeito. Hoje, porém, as coisas mudaram. “A Renascer nunca mais será o que foi”, sentencia Romeiro. Será difícil honrar seu nome de batismo.