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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

DICA PARA A VIDA...

"SE VOCÊ QUISER CONHECER ALGUÉM, DÊ PODER E DINHEIRO.
MAS SE VOCÊ QUISER CONHECER MESMO ALGUÉM, TIRE O DINHEIRO E O PODER.
AÍ VOCÊ SABERÁ COM QUEM ESTÁ LIDANDO."



Aplique o mesmo princípio para quem você estende a mão...
Você terá muitas surpresas.
Beijo no coração.
Pr Ricardo Espindola

IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA KARDECISTA?


IGREJA CATÓLICA ACEITA LIVRO PSICOGRAFADO, ENVIADO (?) POR DOM
HELDER 



IGREJA CATÓLICA JÁ RECONHECE COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS
Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico
trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao
Espírito Dom Helder Câmara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e
Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999, em Recife (PE).
O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade
Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio
espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto
entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e
teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a
relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões.

Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no per íodo de 1966 a
1975 e tem 30 livros publicados. Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do
espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela
originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja
Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes,
ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e
desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimátur do
Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro
foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade
Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que,
aliás, foi aceito pela instituição católica, sem qualquer constrangimento.

No prefácio do livro aparece também o aval do filósofo e teólogo
Inácio Strieder e a opinião favorável da historiadora e pesquisadora J ordana
Gonçalves Leão, ambos ligados à Igreja Católica. Conforme eles mesmos
disseram, essa obra talvez não seja uma produção direcionada aos espíritas,
que já convivem com o fenômeno da comunicação, desde a codificação do
Espiritismo; mas, para uma grandiosa parcela da população dentro da
militância católica, que é chamada a conhecer a verdade espiritual, porque
"os tempos são chegados", estes ensinamentos pertencem à natureza e,
conseqüentemente, a todos os filhos de Deus.

A verdade espiritual não é propriedade dos espíritas ou de outros
que professam estes ensinamentos e, talvez, porque, tenha chegado o momento
da Igreja Católica admitir, publicamente, a existência espiritual, a vida
depois da morte e a comunicação entre os dois mundos.

Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o
Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida 
espiritual:

Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre?
Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo
antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico,
continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja
Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os ensinamentos que aqui
recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos de Clero a contribuir,
naquilo que me seja possível, para o bem da humanidade.

Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para
realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra muitas
barreiras com o preconceito religioso?
Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá
reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam aqui
se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de relacionamento ,
porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados em crenças em
determinados pontos que não levam a nada. Resistem à idéia de evolução dos
conceitos. Mas, a grande diferença é que por estarmos com a vestimenta do
espírito, tendo uma consciência mais ampliada das coisas podemos dirigir os
nossos pensamentos de outra maneira e assim influenciar aqueles que estão na
Terra e que vibram na mesma sintonia.
Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de
desencarnado?
Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que
passam fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que
subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria
muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que pensam
semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando colaborar para o
melhoramento da humanidade.

Como é sua rotina de trabalho?
A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma... Levanto-me,
porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades para
as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que são
organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de alguma
colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas atividades que
faço com muito prazer.
Qual foi a sua maior tristeza depois de desencarnado? E qual foi a
sua maior alegria?
Eu já tinha a convicção de que estaria no seio do Senhor e que não
deixaria de existir. 
Poder reencontrar os amigos, os parentes, aqueles aos quais
devotamos o máximo de nosso apreço e consideração e continuar a trabalhar, é
uma grande alegria. A alegria do trabalho para o Nosso Senhor Jesus Cristo.
O senhor, depois de desencarnado, tem estado com freqüência nos
Centros Espíritas?
N o. Os lugares mais comuns que visito no plano físico são os
hospitais; as casas de saúde; são lugares onde o sofrimento humano se faz
presente. Naturalmente vou à igreja, a conventos, a seminários, reencontro
com amigos, principalmente em sonhos, mas minha permanência mais freqüente
não é na casa espírita.
Qual é o seu objetivo em escrever mediunicamente?
Mudar, ou pelo menos contribuir para mudar, a visão que as pessoas
têm da vida, para que elas percebam que continuamos a existir e que essa
nova visão possa mudar profundamente a nossa maneira de viver.
Minha tentativa de adaptação a essa nova forma de escrever foi muito
interessante, porque, de início, não sabia exatamente como me adaptar ao
médium para poder escrever. É necessário que haja uma aproximação muito
grande entre o pensamento que nós temos com o pensamento do médium. É esse o
grande problema de todos nós porque o médi um precisa expressar aquilo que
estamos intuindo a ele. No início foi difícil, mas aos poucos começamos a
criar uma mesma forma de expressão e de pensamento, aí as coisas melhoraram.
Outros (médiuns) pelos quais tento me comunicar enfrentam problemas
semelhantes.
Foi uma surpresa saber que poderia se comunicar pela escrita
mediúnica?
Não. Porque eu já sabia que muitas pessoas portadoras da mediunidade
faziam isso. Eu apenas não me especializei, não procurei mais detalhes,
deixei isso para depois, quando houvesse tempo e oportunidade. Imaginamos
que haja outros padres que também queiram escrever mediunicamente, relatarem
suas impressões da vida espiritual.
Por que Dom Helder é quem está escrevendo?
Porque eu pedi. Via-me com a necessidade de expressar aos meus
irmãos da Terra que a vida continua e que não paramos simplesmente quando
nos colocam dentro de um caixão e nos dizem "acabou- se". Eu já pensava que
continuaria a existir, sabia que IGREJA CATÓLICA JÁ RECONHECE COMUNICAÇÃO
COM OS ESPÍRITOS haveria algo depois da vida física. Falei isso muitas
vezes. Então, senti a necessidade de me expressar por um médium quando
estivesse em condições e me fossem dadas as possibilidades. É isto que eu
estou fazendo.
Outros padres, então, querem escrever mediunicamente em nosso País?
Sim. E não poucos. São muitos aqueles que querem usar a pena
mediúnica para poder expressar a sobrevivência após a vida física. Não o
fazem por puro preconceito de serem ridicularizados, de não serem aceitos, e
resguardam as suas sensibilidades espirituais para não serem colocados numa
situação de desconforto. Muitos padres, cardeais até, sentem a proteção
espiritual nas suas reflexões, nas suas prédicas, que acreditam ser o
Espírito Santo, que na verdade são os irmãos que têm com eles alg um tipo de
apreço e colaboram nas suas atividades.
Como o senhor se sentiu em interação com o médium Carlos Pereira?
Muito à vontade, pois havia afinidade, e porque ele se colocou à
disposição para o trabalho. No princípio foi difícil juntar-me a ele por
conta de seus interesses e de seu trabalho. Quando acertamos a forma de
atuar, foi muito fácil, até porque, num outro momento, ele começou a
pesquisar sobre a minha última vida física. Então ficou mais fácil
transmitir-lhe as informações que fizeram o livro.
O senhor acredita que a Igreja Católica irá aceitar suas palavras
pela mediunidade?
Não tenho esta pretensão. Sabemos que tudo vai evoluir e que um dia,
inevitavelmente, todos aceitarão a imortalidade com naturalidade, mas é
demais imaginar que um livro possa revolucionar o pensamento da nossa
Igreja. Acho que teremos críticas, veementes até, mas outros mais sensíveis
a dmitirão as comunicações. Este é o nosso propósito.
É verdade que o senhor já tinha alguns pensamentos espíritas quando
na vida física?
Eu não diria espírita; diria espiritualista, pois a nossa Igreja,
por si só, já prega a sobrevivência após a morte. Logo, fazermos contato com
o plano físico depois da morte seria uma conseqüência natural. Pensamentos
espíritas não eram, porque não sou espírita. Sem nenhum tipo de
constrangimento em ter negado alguns pensamentos espíritas, digo que cheguei
a ter, de vez em quando, experiências íntimas espirituais.
Igreja - Há as mesmas hierarquias no mundo espiritual?
Não exatamente, mas nós reconhecemos os nossos irmãos que tiveram
responsabilidades maiores e que notoriamente tem um grau evolutivo moral
muito grande. Seres do lado de cá se reconhecem rapidamente pela sua
hombridade, pela sua lucidez, pela sua moralidade. Não quero dizer que na
Terra isto não ocorra, mas do lado de cá da vida isto é tudo mais
transparente; nós captamos a realidade com mais intensidade. Autoridade aqui
não se faz somente com um cargo transitório que se teve na vida terrena,
mas, sobretudo, pelo avanço moral.
Qual seu pensamento sobre o papado na atualidade?
Muito controverso esse assunto. Estar na cadeira de Pedro,
representando o pensamento maior de Nosso Senhor Jesus Cristo, é uma
responsabilidade enorme para qualquer ser humano. Então fica muito fácil,
para nós que estamos de fora, atribuirmos para quem está ali sentado, algum
tipo de consideração. Não é fácil. Quem está ali tem inúmeras
responsabilidades, não apenas materiais, mas descobri que as espirituais são
ainda em maior grau. Eu posso ter uma visão ideológica de como poderia ser a
organização da Igreja; defendi isso durante minha vida. Mas tenho que
admitir, embora acredite nesta visão ideal da Santa Igreja, que as
transformações pelas quais devemos passar merecem cuidado, porque não
podemos dar sobressaltos na evolução. Queira Deus que o atual Papa Ratzinger
(Bento XVI) possa ter a lucidez necessária para poder conduzir a Igreja ao
destino que ela merece.
O senhor teria alguma sugestão a fazer para que a Igreja cumpra seu
papel?
Não preciso dizer mais nada. O que disse em vida física, reforço.
Quero apenas dizer que quando estamos do lado de cá da vida, possuímos uma
visão mais ampliada das coisas. Determinados posicionamentos que tomamos,
podem não estar em seu melhor momento de implantação, principalmente por uma
conjuntura de fatores que daqui percebemos. Isto não quer dizer que não
devamos ter como referência os nossos principais ideais e, sempre que
possível, colocá-los em prática.
Espíritas no futuro?
Não tenho a menor dúvida. Não pertencem es tes ensinamentos a nossa
Igreja, ou de outros que professam estes ensinamentos espirituais. Portanto,
mais cedo ou mais tarde, a nossa Igreja terá que admitir a existência
espiritual, a vida depois da morte, a comunicação entre os dois mundos e
todos os outros princípios que naturalmente decorrem da vida espiritual. A
IGREJA CATÓLICA JÁ RECONHECE A COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS
Quais são os nomes mais conhecidos da Igreja que estão cooperando
com o progresso do Brasil no mundo espiritual?
Enumerá-los seria uma injustiça, pois há base em todas as
localidades. Então, dizer um nome ou outro seria uma referência pontual
porque há muitos, que são poucos conhecidos, mas que desenvolvem do lado de
cá da vida um trabalho fenomenal e nós nos engajamos nestas iniciativas de
amor ao próximo.
Amor - Que mensagem o senhor daria especificamente aos católicos
agora, depois da morte?
Que amem, a mem muito, porque somente através do amor vai ser
possível trazer um pouco mais de tranqüilidade à alma. Se nós não tentarmos
amar do fundo dos nossos corações, tudo se transformará numa angústia
profunda. O amor, conforme nos ensinou o Nosso Senhor Jesus Cristo, é a
grande mola salvadora da humanidade.
Que mensagem o senhor deixaria para nós, espíritas?
Que amem também, porque não há divisão entre espíritas e católicos
ou qualquer outra crença no seio do Senhor. Não há. Essa divisão é feita por
nós, não pelo Criador. São aceitáveis porque demonstram diferenças de pontos
de vista, no entanto, a convergência é única, aqui simbolizada pela prática
do amor, pois devemos unir os nossos esforços.
Que mensagem o senhor deixaria para os religiosos de uma maneira
geral?
Que amem. Não há outra mensagem senão a mensagem do amor. Ela é a
única e principal mensagem que se pode de ixar.
Autor: Dom Helder Câmara (espírito)
Médium: Carlos Pereira
Editora: Dufaux


Site: http://www.editoradufaux.com.br/ <http://www.editoradufaux.com.br/>
<http://www.editoradufaux.com.br/ <http://www.editoradufaux.com.br/>

FROM THE US

Los Angeles Times (EUA) - Brazil's evangelical churches rewrite the rules of politics



The Catholic nation's evangelical Christians are gaining influence — and using it to sway elections. The trend has others uneasy over the blatant mixing of church and state.

 
By Vincent Bevins, Los Angeles Times
 
SAO PAULO, Brazil — As euphoric rock music played, dozens of men in suits swarmed the aisles with hand-held credit card machines to take donations from the faithful.
 
The pastor smiled at the crowd in the downtown headquarters of the mega-church and, as cameras rolled, belted out: "We all voted already, right? Who voted today?"
 
In the spotlight, he made no mention of whom he hoped his flock had cast ballots for. But for most in the crowd, and those watching the election for the mayor of Latin America's largest city, it was clear which candidate Brazil's increasingly influential evangelical churches were throwing their weight behind.
 
Television personality Celso Russomanno took Brazil's political establishment by surprise when he shot to the top of the polls in the run-up to the election. Although he is Roman Catholic, his relatively new Brazilian Republican Party is backed by the powerful Igreja Universal do Reino de Deus, or Universal Church of the Kingdom of God.
 
In the world's largest Catholic country, a group of well-organized evangelical churches is rewriting the rules of politics here. In the process, the evangelicals have dismayed Brazilians uneasy with such blatant mixing of religion and politics.
 
Amid a surge in Latin America in recent years, more than 20% of Brazilians are now evangelical Christian. Followers make up one of the largest voting blocs in Congress, and use their money, influence and media power to press a small set of socially conservative issues, as well as to maintain favorable conditions for their often very profitable enterprises.
 
"They don't yet have quite as unified an agenda as the evangelical movement in the U.S.," said David Fleischer, a political scientist at the University of Brasilia. "But they are growing, and are far more effective than the Catholic Church at convincing people to vote one way or another."
 
Since colonial times, the Roman Catholic Church has been the dominant religious force in Brazil, though in practice it has often been mixed with indigenous and African traditions. Still, not only did the constitution establish separation of church and state, but voters and the church also tend to abhor any direct religious endorsements in elections.
 
Russomanno's position in the polls shocked the elites into action here and, after attacks from all sides — from the left, the right, the Catholic Church — he ended up finishing third.
 
But his movement made its mark. The candidate from the ruling left-leaning Workers' Party, Fernando Haddad, immediately sought his backing in the runoff Sunday.
 
Nationally, President Dilma Rousseff maintains an uneasy alliance with the evangelical bloc, which makes up about 10% of the Brazilian equivalent of the House of Representatives. The group flexed its political muscle in a big way last year when it killed Rousseff's plan to supply Brazilian schools with anti-homophobia educational materials.
 
On the Friday before the first round of voting early this month, a group of artistic and cultural activists mounted a large protest against Russomanno's sudden rise, using social media to organize a group of rock, funk, hip-hop and traditional Brazilian forro concerts. Some revelers wore shirts proclaiming "Not Serra, not Russomanno," with Jose Serra, the center-right candidate, portrayed as Mr. Burns, the character on "The Simpsons" (he does bear a resemblance), and Russomanno as fellow character Ned Flanders.
 
But evangelical politics isn't just about traditional conservative issues such as morality or abortion, which is illegal in Brazil. Elected officials at the local level also push for favorable zoning and municipal rulings that allow them to easily develop new churches. And then there is the more subtle use of political power, Fleischer said.
 
"The larger churches face frequent accusations of income tax evasion, money laundering and all sorts of other fraudulent activity. Edir Macedo, the head of Igreja Universal, also owns the second-largest TV network in the country, which should technically be unconstitutional," Fleischer said, because he is a religious figure operating on public airwaves. "But the state looks the other way."
 
Macedo's Universal Church has branches in Africa and is successful throughout Latin America. In California, the local branches, which attract large numbers of Spanish speakers, are often recognizable by the slogan "Pare de sufrir," or "Stop suffering," a subtle dig at Catholic cultural traditions.
 
In Sao Paulo, many were puzzled as to why Russomanno denied he was backed by the evangelicals. Macedo also denied strong links, despite his pastors calling on worshipers to vote for him and a blog he published (anonymously) listing reasons to vote for him.
 
"I don't like who is paying" for Russomanno, Sueli Machado, a 65-year-old retiree, said after voting in Penha, a poor neighborhood on the outskirts of Sao Paulo. "I don't have anything against any religion, but the men who run those churches are millionaires rich off of donations. If he can't admit they are behind him, how can I trust him?"
 
Later that week in Penha, a Universal Church pastor gave a small congregation bars of green soap that would "wash not just your body, but your soul." Then he led the screaming crowd in a ceremony to expel demons from a middle-aged woman, who writhed at his touch.
 
Before ending the ceremony, he asked the parishioners to give themselves a round of applause: "Look at all the people we got voted onto the City Council!"
 
Bevins is a special correspondent.

O DIA CHEGOU...

"TEMO O DIA EM QUE A TECNOLOGIA SE SOBREPONHA À NOSSA HUMANIDADE. O MUNDO SÓ TERÁ UMA GERAÇÃO DE IDIOTAS." Albert Einstein

No restaurante com amigos


No café com amigos


Passeando com amigos


No estádio com amigos


No museu apreciando arte com amigos


Namorando


Na praia com amigos


Confraternizando com amigos


DEUS SEJA LOUVADO?



NOTAS DO REAL PODERÃO SOFRER ALTERAÇÃO CASO AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SEJA ACEITA



O MPF (Ministério Público Federal) quer retirar das cédulas de reais a expressão "Deus seja louvado". A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo entrou, nesta segunda-feira (12), com um pedido liminar na Justiça Federal para efetuar a mudança.
O argumento da Procuradoria é de que o Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar desvinculado de qualquer manifestação religiosa. Para o MPF, a frase "Deus seja louvado" atenta contra os princípios da igualdade e da não exclusão de minorias já que privilegia uma religião em detrimento de outras (clique aqui para ler a íntegra da ação).
O MPF recebeu representação questionando a permanência da frase no novo modelo de cédula. O Banco Central, por sua vez, lança mão da Constituição Federal para justificar a presença da frase. Logo no preâmbulo da Carta Magna, aprovada em 1988, constam os dizeres: "nós, representantes do povo brasileiro, (...), promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil".
Em nota enviada ao MPF, o Ministério da Fazenda se defende dizendo que a inclusão da expressão religiosa nas cédulas aconteceu em 1986, por determinação do então presidente José Sarney. Em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, supostamente por ser "tradição da cédula brasileira".
A ação também pede que a Justiça estipule multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão de retirar a expressão. A multa teria mero caráter simbólico, "apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pela ré, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas". Você concorda com a medida proposta pelo MPF?