Saimos de Miami com mais de 1hr de atraso devido ao forte temporal que paralisou o Aeroporto Internacional. Conosco mais de 15 aeronaves paradas na pista esperando a melhora do tempo.
Ao chegar a Port au Prince, Haiti, nos deparamos com a sempre demorada entrega de bagagens. A saída do aeroporto é sempre dramática, dezenas de carregadores amontoados querendo dollar em troca de carregar o nosso excesso de 9 volumes. Após um momento "energeticamente" verbal, debelamos a turba.
Nos dirigimos para a residência do Pastor Maxxi, e de lá nos dirigiríamos para a igreja e escola de Camp Corail (Campo Coral) e Igreja.
Fomos surpreendidos com outra tempestade, que segundo nos informaram foi mais intensa que a passagem do Furacão Irene. Falta de luz e alagamentos foi o que nós recebemos.
Chegamos ao hotel após abortar a ida ao Camp.
Hoje rodamos o dia todo. O calor em Port au Prince é algo indescritível, abafado, poluído, e como resultado passamos mal. Visitamos a igreja e a escola em Camp Corail, fomos a um grande centro de distribuição de material de construção e por último a sempre visita ao centro governamental do Haiti, com o emblemático palácio presidencial destruído.
Entretanto a visão mais dramática que temos sempre que chegamos é a da catedral arruinada. Dói a alma.
Momento para se pensar no que os Céus estavam dizendo ao permitir tal tragédia sobre um povo que vive em miséria extrema.
Ao olharmos bem o que foi destruído, os dois pilares da sociedade haitiana estão no chão - o governo e a religião - por que?
Agora estamos no hotel, e já sofremos 3 quedas de energia.
Primeira impressão
Segunda impressão
Uma visão que assusta
A casa onde será instalada a Casa Brasil
Escola Fundamental Brebis, Pastor Maxxi e seu filho Maxxon
Crianças na igreja de Camp Corail
Uma visão que dói a alma - a Catedral de Port au Prince
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